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Quando o mofo ataca: como um laboratório pode ajudar a diagnosticar e prevenir riscos

Introdução ao mofo em ambientes fechados


Os ambientes fechados — casas, apartamentos, escritórios, escolas, hospitais — muitas vezes oferecem condições propícias à proliferação de fungos conhecidos popularmente como mofo ou bolor.


Embora frequentemente subestimado, o mofo pode representar riscos significativos à saúde, ao conforto e à integridade dos próprios edifícios.


Este artigo busca explicar, de maneira técnica mas acessível, o que é mofo, por que ele aparece, quais são os problemas dele, como se realiza uma análise adequada para identificá-lo e como prevenir ou remediar seu crescimento.


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O que é mofo


“Mofo” é um termo popular para fungos que se proliferam em ambientes com umidade, material orgânico disponível e pouca ventilação.


Em termos micológicos, trata-se de organismos eucariontes, heterotróficos, que vivem de decompor matéria orgânica ou substratos orgânicos; podem crescer sobre materiais como madeira, papel, gesso, tinta, tecidos e outros que absorvem umidade.


Alguns dos gêneros mais comuns em ambientes internos incluem Aspergillus, Penicillium, Cladosporium, Alternaria e, em casos mais graves ou específicos, Stachybotrys, entre outros.


Esses fungos liberam esporos (que podem estar vivos ou não, dependendo das condições) que ficam suspensos no ar ou depositados sobre superfícies.


Uma vez que encontrem condições favoráveis (umidade, alimentação, temperatura adequada), podem germinar, formar micélio e colonizar a superfície.



Como e por que ele aparece


Para que o mofo se desenvolva, são necessárias pelo menos três condições básicas:


  1. Umidade — pode vir de infiltrações, vazamentos de encanamentos ou telhados, condensação do vapor de água, alta umidade relativa do ar, chuva ou alagamentos.

  2. Matéria orgânica ou substrato nutritivo — material poroso como madeira, papel, gesso, tintas permeáveis, carpete, tecidos, móveis estofados, etc.

  3. Temperatura e ventilação favoráveis — temperaturas moderadas a quentes (frequentemente entre cerca de 20-30 °C) e pouca ventilação ou circulação de ar, que favorecem que o ambiente mantenha a umidade.


Ambientes fechados intensificam esses fatores: janelas fechadas, sistemas de ar-condicionado com má manutenção, isolamento deficiente, locais com pouca luz natural, etc.



Diferença entre mofo, bolor, fungos viáveis e esporos


  • Bolor é um termo mais geral, frequentemente usado popularmente para qualquer tipo de fungo visível crescendo em uma superfície úmida.

  • Mofo costuma denotar fungos que causam manchas visíveis, odor característico, crescimento mais denso.

  • Esporos são as unidades de dispersão do fungo; podem ser viáveis ou não. Viáveis significam que podem germinar e formar novo crescimento; não viáveis apenas transitam, mas ainda podem causar reações alérgicas.

  • Fungos viáveis referem-se aos esporos ou micélios que podem ser cultivados ou crescer em meios apropriados sob condições laboratoriais. A análise de fungos viáveis muitas vezes é mais relevante para determinar risco real de colonização ativa.


Esta distinção é importante para entender o tipo de análise que se vai realizar, os métodos, os resultados esperados e o grau de risco.



Perigos do mofo para a saúde e para o ambiente


Agora que entendemos o que é mofo e como ele aparece, vejamos quais os impactos que ele pode gerar.



Efeitos sobre a saúde


A presença de mofo em ambientes fechados pode acarretar uma gama de efeitos biológicos, dependendo do tipo de fungo, concentração de esporos viáveis, exposição diária, sensibilidade individual e condições de saúde pré-existentes.


  1. Reações alérgicas: espirros, coriza, coceira nos olhos, congestão nasal, eczema. Pessoas alérgicas costumam reagir mais intensamente.

  2. Asma e agravamento de quadros respiratórios: episódios de asma podem ser desencadeados ou agravados; mesmo para quem tem bronquite crônica ou doenças pulmonares obstrutivas, há agravamento de sintomas.

  3. Irritação das vias respiratórias: garganta, nariz, seios nasais, tosse persistente, dificuldade para respirar em ambientes muito mofados.

  4. Infecções: embora menos comuns em pessoas saudáveis, indivíduos imunocomprometidos (por exemplo transplantados, com HIV ou em tratamento de quimioterapia) podem sofrer infecções oportunistas por fungos, particularmente Aspergillus.

  5. Efeitos sistêmicos e toxinas: alguns fungos produzem micotoxinas (tais como aflatoxinas, tricolés, etc.) ou metabólitos que, em ambientes críticos, podem representar risco de toxicidade ou efeitos adversos mais amplos, embora isso exija exposição significativa e condições específicas.



Grupos de risco


Alguns grupos da população estão mais vulneráveis:


  • Crianças, devido a sistema respiratório em desenvolvimento.

  • Idosos, com menor capacidade de resposta imunológica ou com doenças crônicas respiratórias.

  • Pessoas com alergias, asma, DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica).

  • Indivíduos imunossuprimidos.

  • Pessoas que passam muito tempo em ambientes internos (por exemplo estudantes, trabalhadores de escritório, hospitalizados).



Danos materiais e estruturais


Além da saúde humana, o mofo causa impactos no edifício ou no espaço:


  • Danos aos materiais construtivos: alvenaria, gesso, madeira, pintura, forros, revestimentos. A umidade promove deterioração, trincas, descolamentos.

  • Corrosão ou degradação de componentes metálicos ou de sistemas internos de tubulação, por efeito indireto de umidade constante.

  • Problemas estéticos: manchas, odores, descoloração. Isso pode comprometer valor patrimonial ou de mercado de imóveis.



Impacto psicológico e de bem-estar


Viver ou trabalhar em ambientes com mofo pode também afetar o bem-estar:


  • Odor de mofo persistente, sensação de abafamento, ambiente “sujo” mesmo quando limpo.

  • Prejuízo no sono ou desconforto psicológico (ansiedade, sensação de insegurança quanto à saúde).

  • Redução da produtividade em ambientes de trabalho ou estudo.



Métodos e tecnologias de análise de mofo


Para enfrentar o problema de forma eficaz, é necessário diagnosticar bem: saber se há mofo, como ele está distribuído, qual espécie ou gênero de fungo, qual é sua concentração, se há proliferação ativa etc.



Inspeção visual e identificação inicial


Antes de qualquer laboratório, é recomendável fazer um mapeamento visual:


  • Verificar manchas escuras ou esverdeadas em paredes, tetos, rodapés, forros, atrás de móveis, em paredes frias ou úmidas.

  • Verificar cheiro de mofo, odor de umidade, bolor.

  • Localizar pontos de infiltração, vazamentos, condensação de janelas ou tetos.

  • Verificar se há condensação frequente ou pontos úmidos persistentes.


Essa inspeção já pode indicar necessidade de ação ou de uma análise mais aprofundada.



Coleta de amostras


Para quantificar e identificar o problema, são utilizados diferentes tipos de amostras:


  • Amostras atmosféricas (do ar): para identificar esporos suspensos no ar; coleta por impacto ou filtração; normalmente se usa um amostrador de ar.

  • Amostras de superfícies: raspagem ou swab (cotonete ou esponja estéril), para verificar colonização localizada.

  • Amostras de poeira: a poeira acumulada pode concentrar esporos de fungos; útil como indicador adicional.

  • Amostras de materiais construtivos: se houver suspeita de contaminação interna em gesso, madeira, carpete etc.



Equipamentos usados e normas aplicáveis no Brasil


Para garantir fidedignidade, utiliza-se equipamento adequado e segue-se normas técnicas. Algumas delas:


  • ABNT NBR 17037:2023 — norma brasileira recente que regula qualidade do ar interior em ambientes não residenciais climatizados artificialmente. Inclui marcadores epidemiológicos como fungos viáveis e bactérias mesófilas.

  • Resolução RE nº 09/2003 da ANVISA — antes da ABNT 17037, definia padrões referenciais para análise da qualidade microbiológica do ar em ambientes internos, bioaerossóis, coleta, condições de cultivo.

  • Outras normas técnicas ABNT e diretrizes nacionais para sistemas de climatização, manutenção e limpeza.


Equipamentos típicos:


  • Amostrador de ar por impacto (impactador), com vazão padronizada (na norma ABNT 17037, algo em torno de 28,3 ± 2,8 L/min para fungos viáveis)

  • Meios de cultura apropriados (Ágar extrato de malte, Ágar Sabouraud dextrose, Ágar Batata dextrose) para fungos; incubação por cerca de 7 dias a ~ 25 °C para fungos

  • Equipamentos para medir umidade relativa do ar, temperatura, velocidade do ar, dióxido de carbono (CO₂) etc, pois essas condições influenciam diretamente na proliferação de fungos.



Análise laboratorial


Depois da coleta, no laboratório:


  • Cultura em placa: crescimento de fungos viáveis para contagem de unidades formadoras de colônia (UFC) ou unidades equivalentes, identificação de gêneros ou espécies.

  • Microscopia: para observar estruturas fúngicas e confirmar morfologia.

  • Possível uso de técnicas moleculares (PCR) em casos de contaminação grave ou estudo específico.

  • Avaliação quantitativa: comparar concentrações com padrões normativos ou referências técnicas; levar em consideração variabilidade natural do ambiente (hora do dia, ventilação, ocupação).



Interpretação de resultados


  • Saber se os níveis encontrados excedem valores de referência ou normas aplicáveis (quando existirem).

  • Avaliar se há proliferação ativa ou apenas presença transitória de esporos.

  • Levar em conta condições do ambiente: se há infiltração, umidade elevada, ventilação deficiente etc.

  • Considerar erros potenciais: contaminação da amostra, transporte inadequado, condições de cultivo que favoreçam ou não certos fungos, variação natural.



Limitações comuns e dúvidas frequentes


  • Análise visual pode não detectar micélio interno (sob superfícies) ou fungos em material oculto.

  • Amostras de ar capturam apenas momento particular; os níveis de esporos variam muito conforme condições climáticas, hora do dia, ventilação etc.

  • Nem todos os esporos visíveis ou detectados são viáveis ou representam risco real.

  • Técnicas moleculares são mais sensíveis, mas também mais caras.

  • O custo da análise pode variar conforme número de pontos amostrais, tipos de amostras, urgência, complexidade.



Prevenção, controle e remediação


Ter identificado os problemas, o próximo passo é agir para controlar ou eliminar o mofo.



Medidas preventivas


  • Controle de umidade: manter a umidade relativa do ar ideal entre cerca de 40-60 % (varia conforme recomendações locais), evitar condensação, usar desumidificadores ou sistemas de ar condicionado adequados.


  • Ventilação adequada: garantir renovação do ar; abertura de janelas, circulação de ar entre ambientes; uso de exaustores onde necessário (cozinha, banheiro).


  • Impermeabilização e vedação: consertar infiltrações, calhas, telhados, paredes externas permeáveis, vedar juntas, evitar vazamentos de encanamento.


  • Uso de materiais resistentes ou com menor absorção de umidade: revestimentos impermeáveis, tintas antimofo, materiais de construção com boas propriedades de vedação.


  • Manutenção de sistemas HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado): limpeza de dutos, troca de filtros, manutenção periódica para evitar acúmulo de condensação ou de fungos dentro dos aparelhos.



Técnicas de limpeza e desinfecção


  • Remoção física de mofo visível: raspagem de material afetado, limpeza com escovas ou pano úmido, uso de detergente neutro e após desinfetante antifúngico.


  • Uso de produtos químicos: hipoclorito, substâncias antifúngicas específicas; sempre seguir instruções de uso, proteção de pessoas, ventilação do ambiente durante e após uso.


  • Substituição de materiais seriamente danificados: placas de gesso, madeira apodrecida, drywall mofado.


  • Isolamento da fonte: se mofo está vindo de fora (infiltração, parede externa), tratar na origem.



Monitoramento contínuo


  • Repetir análises periódicas em ambientes críticos (escolas, hospitais, locais de alto uso, climatizados) conforme normas. Com a ABNT NBR 17037, por exemplo, ambientes climatizados não residenciais devem realizar análises semestrais de fungos viáveis e outros marcadores.


  • Verificar condições de umidade, odores, manchas novas após chuvas ou uso intenso.


  • Plano de ação: definir procedimentos internos de resposta rápida quando sinais de mofo apareçam (vazamentos, infiltrações etc.).



Serviços oferecidos pelo laboratório


Aqui mostramos como nosso laboratório presta serviços especializados relacionados aos perigos e análise de mofo em ambientes fechados, para ajudar você ou sua organização a atuar de maneira preventiva ou corretiva.



O que oferecemos


  • Análise de fungos viáveis no ar: coleta de amostras de ar com amostrador de impacto, cultivo em meio apropriado, identificação de gêneros/espécies de fungos, quantificação em UFC.

  • Análise de fungos e bolores em superfícies ou materiais: amostras de superfícies, madeira, gesso, carpetes ou outros substratos fortemente afetados.

  • Medidas físico-químicas correlacionadas: medição de umidade relativa, temperatura, CO₂, ventilação, velocidade do ar, para compreender o ambiente como um todo.

  • Laudos técnicos e relatórios interpretativos: apresentamos os resultados de análise, interpretamos frente às normas aplicáveis (como ABNT NBR 17037 e outras), oferecemos recomendações específicas.

  • Serviço de consultoria e visita técnica: avaliamos in loco, detectamos pontos críticos, sugerimos ações de manutenção, impermeabilização, reformas ou melhorias no sistema de ventilação/climatização.



Nossa tecnologia, capacitação e certificações


  • Uso de amostradores de ar calibrados, meios de cultura validados, incubação com controle de temperatura, laboratório com biossegurança conforme norma.

  • Equipe técnica formada por micologistas, engenheiros ambientais ou especialistas em qualidade do ar.

  • Laboratório acreditado ou em processo de acreditação segundo normas como ABNT ISO/IEC 17025, o que assegura confiabilidade, reprodutibilidade e reconhecimento legal dos laudos.



Benefícios de contar com análise especializada


  • Diagnóstico preciso: sem análise especializada, muitas vezes só se percebe o problema quando ele já está avançado, o que custa mais para remediar.

  • Prevenção de riscos à saúde: proteger ocupantes, evitar agravamento de doenças respiratórias, alergias etc.

  • Conformidade normativa: normas como ABNT NBR 17037 exigem parâmetros de qualidade do ar interior. Cumprir essas normas evita problemas regulatórios, autuações ou exigências por órgãos públicos.

  • Economia a longo prazo: resolver cedo infiltrações, mofo, umidade, evita danos estruturais, substituições de materiais ou reformas caras.



Chamada para ação


Se você identificou mofo em sua casa, escritório ou empresa, ou deseja garantir um ambiente interno saudável, convidamos você a:

  • Entrar em contato para orçamento personalizado de análise completa de mofo

  • Agendar uma visita técnica, para avaliação in loco dos fatores de risco

  • Obter um laudo técnico que sirva de base para decisões de reforma ou manutenção


Nosso laboratório está à disposição para esclarecer dúvidas, atuar com agilidade e oferecer soluções eficazes.


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Conclusão


O mofo em ambientes fechados é um problema que vai muito além do desconforto visual ou de um odor desagradável.


Ele representa um risco real para a saúde humana, pode causar danos estruturais, e impactar o bem-estar das pessoas.


A análise técnica, pautada por normas reconhecidas, coleta de amostras adequada e interpretação rigorosa, permite diagnosticar a situação com precisão.


Com base nisso, medidas de prevenção e remediação — sejam simples, como melhorar a ventilação ou controlar infiltrações, ou mais complexas, como reformas e substituição de materiais — são essenciais.


E, para ambientes críticos ou com uso intenso, o monitoramento contínuo e apoio de um laboratório especializado são diferenciais que fazem diferença para saúde, segurança e economia.



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Perguntas Frequentes (FAQ)


1. O que diferencia mofo de bolor?

“Bolor” é um termo popular e vago que pode designar qualquer crescimento fúngico visível. “Mofo” muitas vezes refere-se a fungos que produzem manchas visuais, crescimento visível ativo e odor característico. Em análises técnicas, usamos termos como "fungos viáveis", "esporos", "micélio", para definir precisamente se há risco.


2. Como saber se o mofo está afetando minha saúde?

Se você apresenta sintomas como espirros frequentes, congestão nasal, tosse, irritação nos olhos ou agravamento de asma ao estar em determinado ambiente, pode haver influência de fungos ou qualidade do ar ruim. Um profissional de saúde ou otorrinolaringologista pode ajudar a identificar se há alergia ou reação respiratória, mas a análise ambiental (qualidade do ar, presença de mofo) permite confirmar o ambiente como fonte de exposição.


3. Qual é o método mais confiável para análise de mofo?

Depende do que se deseja: para medir risco real de colonização ativa, análise de fungos viáveis no ar (cultivo) e amostras de superfícies são métodos confiáveis. Análises moleculares são mais sensíveis e úteis em casos especiais. Normas como ABNT NBR 17037 fornecem padrões técnicos confiáveis.


4. Até que ponto a análise visual basta? Quando é necessária análise laboratorial?

A inspeção visual é importante para identificar sinais claros e urgentes. Para casos leves, limpezas e melhorias de ventilação podem resolver. No entanto, quando há sintomas de saúde persistentes, infiltrações internas, mofo em áreas ocultas, ou ambientes de uso crítico (escolas, hospitais, empresas), a análise laboratorial é indicada.


5. Quanto tempo leva para obter os resultados de uma análise especializada de mofo?

Normalmente, depois de coletadas as amostras, incubação de fungos viáveis é de cerca de 7 dias a ~25 °C para culturas fúngicas. Algumas amostras de bactérias podem levar menos tempo (~48 horas). Dependendo do laboratório, transporte e preparo, pode levar entre 7 e 10 dias úteis para entrega de laudo completo. Há casos de urgência que aceleram, com custos maiores.


6. Como escolher um laboratório confiável para esse serviço?

Procure laboratórios que: sejam acreditados (ex: ABNT ISO/IEC 17025), que utilizem métodos padronizados (como os da ABNT), que tenham equipe técnica especializada, que forneçam laudos com interpretação normativa, que apresentem transparência quanto aos métodos, prazos e custos.


 
 
 

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