Guia Completo: Como Fazer a Análise da Concentração de Potássio na Água
- Enfermeira Natalia Balsalobre
- 27 de jul.
- 11 min de leitura
Introdução
O potássio (K) é um elemento químico essencial para a vida, presente tanto em organismos vivos quanto no ambiente natural.
Em soluções aquosas, ele desempenha funções fundamentais no metabolismo celular, no equilíbrio osmótico e na regulação de processos bioquímicos.
Na água, o potássio pode ter diferentes origens — desde processos naturais, como a lixiviação de rochas e solos, até fontes antrópicas, como fertilizantes, efluentes industriais e águas residuárias.
A determinação da concentração de potássio na água é relevante não apenas para o controle de qualidade de recursos hídricos destinados ao consumo humano, mas também para monitoramento ambiental, manejo agrícola e aplicações industriais específicas.
Em concentrações adequadas, o potássio não oferece riscos à saúde. No entanto, níveis muito elevados podem indicar contaminação ou desequilíbrios que comprometem a qualidade da água.
No contexto de laboratórios analíticos, a análise da concentração de potássio é conduzida por meio de métodos que combinam rigor técnico, sensibilidade e precisão.
Essa prática envolve desde a coleta adequada das amostras até o emprego de técnicas modernas, como espectrometria de emissão óptica (ICP-OES) e fotometria de chama, garantindo resultados confiáveis para subsidiar tomadas de decisão.

O Potássio e sua Presença na Água
O potássio é classificado como um macronutriente essencial e está amplamente distribuído no ambiente.
Em águas naturais, sua concentração geralmente varia de 0,5 a 10 mg/L, dependendo das características geológicas da região e da presença de fontes de aporte.
Fontes naturais de potássio
Intemperismo de minerais: minerais como feldspatos e micas liberam potássio lentamente durante o processo de degradação.
Deposição atmosférica: partículas ricas em potássio podem ser transportadas pelo vento e depositadas na superfície da água.
Processos biogeoquímicos: decomposição de matéria orgânica e ciclos naturais contribuem para a liberação do elemento.
Fontes antrópicas de potássio
Uso de fertilizantes: fertilizantes potássicos podem infiltrar-se no solo e atingir o lençol freático.
Descarga de efluentes: indústrias alimentícias, químicas e de processamento agrícola liberam resíduos contendo potássio.
Águas residuárias urbanas: ricas em matéria orgânica e sais minerais, incluindo compostos de potássio.
Embora o potássio seja menos problemático do que outros íons (como nitratos ou metais pesados) em termos de toxicidade direta, concentrações anormais podem estar associadas a poluição ou mudanças na qualidade da água.
Importância do Monitoramento da Concentração de Potássio
O monitoramento da concentração de potássio na água cumpre funções cruciais em diferentes setores:
Saúde pública: A água potável deve atender a padrões de qualidade estabelecidos por órgãos reguladores, como a Portaria GM/MS nº 888/2021 no Brasil. Embora esta norma não defina um valor máximo permitido específico para potássio, níveis elevados podem indicar problemas de contaminação que justificam investigações adicionais.
Agricultura e irrigação: A água utilizada na irrigação precisa ser monitorada para evitar desequilíbrios nutricionais no solo. Concentrações excessivas de potássio podem afetar a absorção de outros nutrientes pelas plantas.
Indústria: Processos industriais, como produção de bebidas, fabricação de produtos químicos e sistemas de resfriamento, podem exigir água com concentrações controladas de potássio para manter padrões de qualidade e eficiência.
Gestão ambiental: Em ecossistemas aquáticos, o potássio influencia o crescimento de algas e plantas aquáticas. Alterações abruptas na concentração podem desequilibrar a biodiversidade local.
Métodos Analíticos para Determinação de Potássio na Água
A determinação da concentração de potássio na água requer metodologias analíticas robustas, capazes de fornecer resultados precisos e reproduzíveis.
O laboratório responsável por essa análise precisa considerar não apenas a sensibilidade e a especificidade do método, mas também aspectos como custo, tempo de resposta e disponibilidade de equipamentos.
A seguir, exploraremos os principais métodos utilizados, seus princípios de funcionamento, vantagens, limitações e aplicações práticas.
Fotometria de Chama
A fotometria de chama é um método clássico, amplamente utilizado para a determinação de potássio e sódio em amostras de água.
Princípio de funcionamento
Quando uma solução contendo íons potássio é introduzida em uma chama (normalmente ar-gás liquefeito de petróleo ou ar-acetileno), a energia térmica excita os elétrons dos átomos.
Ao retornarem ao estado fundamental, eles emitem radiação em um comprimento de onda específico para o potássio (aproximadamente 766,5 nm). A intensidade dessa radiação é proporcional à concentração do elemento na amostra.
Vantagens:
Simplicidade de operação.
Boa sensibilidade para concentrações comuns de potássio na água.
Custo relativamente baixo.
Limitações:
Interferência de outros elementos, como sódio e cálcio.
Requer calibração rigorosa com padrões de concentração conhecida.
Menor sensibilidade que métodos mais modernos, como ICP-OES.
Aplicações práticas: A fotometria de chama ainda é amplamente empregada em análises rotineiras, especialmente em laboratórios que realizam monitoramento agrícola e controle de qualidade de água potável.
Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Indutivamente Acoplado (ICP-OES)
O ICP-OES representa um método moderno e altamente sensível, sendo considerado referência para a determinação de diversos elementos químicos, incluindo o potássio.
Princípio de funcionamento
O plasma indutivamente acoplado é gerado por um campo eletromagnético de alta frequência, atingindo temperaturas superiores a 7.000 K.
Quando a amostra (em forma de aerossol) é introduzida no plasma, os átomos são excitados e emitem radiação característica. O sistema óptico do equipamento separa e detecta essa radiação, permitindo a quantificação do elemento.
Vantagens:
Alta sensibilidade e precisão.
Capacidade de analisar simultaneamente múltiplos elementos.
Baixa interferência de matriz, quando comparado a técnicas mais simples.
Limitações:
Custo elevado de aquisição e manutenção do equipamento.
Requer operadores altamente qualificados.
Consumo contínuo de gases de alta pureza (argônio).
Aplicações práticas: O ICP-OES é frequentemente empregado em análises ambientais, estudos hidrogeológicos, pesquisa científica e controle de qualidade industrial.
Espectrometria de Absorção Atômica (AAS)
Embora seja mais conhecida pela determinação de metais pesados, a AAS também pode ser aplicada para a análise de potássio, especialmente em modos específicos como a emissão de chama.
Princípio de funcionamento
No modo de emissão de chama para potássio, o processo é semelhante ao da fotometria de chama, mas com detecção e filtragem mais avançada.
No modo de absorção, a técnica mede a quantidade de radiação absorvida por átomos não excitados, o que pode ser adaptado para o potássio em condições específicas.
Vantagens:
Boa sensibilidade e especificidade.
Possibilidade de aplicação para múltiplos elementos na mesma amostra.
Limitações:
Tempo de análise maior que métodos dedicados exclusivamente a íons alcalinos.
Equipamento mais complexo que um fotômetro de chama simples.
Métodos Colorimétricos
Para situações onde o custo e a simplicidade são prioritários, os métodos colorimétricos podem ser utilizados.
Esses métodos envolvem a reação do potássio com reagentes específicos, produzindo uma coloração cuja intensidade é proporcional à concentração do elemento.
Princípio de funcionamento
O reagente, muitas vezes um tetrafenilborato ou derivados, reage com o potássio formando um precipitado ou uma solução colorida. Essa coloração é medida por espectrofotometria UV-Vis.
Vantagens:
Baixo custo de implementação.
Equipamentos compactos e portáteis.
Limitações:
Menor sensibilidade e precisão.
Mais suscetível a interferências químicas.
Aplicações práticas: Comum em testes de campo ou análises rápidas de triagem.
Métodos Potenciométricos (Eletrodos Seletivos)
A determinação potenciométrica utiliza eletrodos seletivos de íon (ISE) para medir a atividade do potássio em solução.
Princípio de funcionamento
O eletrodo seletivo para potássio possui uma membrana especial que permite a troca de íons de forma seletiva.
A diferença de potencial gerada entre o eletrodo de referência e o eletrodo seletivo é correlacionada com a concentração de potássio.
Vantagens:
Rapidez na análise.
Pode ser usado diretamente em amostras in natura.
Limitações:
Menor precisão em concentrações muito baixas.
Requer calibração frequente.
Procedimentos Laboratoriais e Cuidados Essenciais
A precisão na determinação da concentração de potássio na água não depende apenas do método analítico escolhido.
Todo o processo, desde a coleta e preservação da amostra até o controle de qualidade no laboratório, influencia diretamente a confiabilidade dos resultados.
A partir desta parte, veremos cada etapa crítica, seguindo padrões técnicos reconhecidos e boas práticas laboratoriais.
Coleta de Amostras
A coleta é um dos pontos mais sensíveis do processo, pois qualquer contaminação ou alteração físico-química pode comprometer a análise.
Recomendações para coleta de água
Utilizar frascos de polietileno ou polipropileno limpos, previamente lavados com solução ácida diluída (geralmente ácido nítrico a 10%) e enxaguados com água deionizada.
Evitar recipientes de vidro para análise de potássio, pois a lixiviação do material pode alterar a concentração detectada.
Realizar enxágue do frasco com a própria amostra antes da coleta final.
Preencher o frasco completamente para minimizar a presença de ar, reduzindo oxidação ou evaporação.
Pontos de amostragem
Para água potável: coletar em torneiras após purga mínima de 2 a 3 minutos.
Para rios ou lagos: coletar a cerca de 30 cm de profundidade, evitando zonas superficiais e de forte turbulência.
Para efluentes: coletar em pontos representativos do fluxo, considerando variações sazonais ou horárias.
Preservação e Armazenamento da Amostra
O potássio é relativamente estável em solução, mas o armazenamento incorreto pode induzir alterações por absorção ou liberação de íons a partir do recipiente ou partículas suspensas.
Práticas recomendadas:
Conservar a amostra refrigerada a 4 °C.
Evitar exposição à luz solar direta.
Em alguns casos, especialmente quando há sólidos em suspensão, recomenda-se filtrar a amostra (filtro de 0,45 µm) antes da análise, anotando esse procedimento no relatório.
Se houver necessidade de transporte por longos períodos, utilizar caixas térmicas e gelo reciclável.
Preparação da Amostra para Análise
Antes da leitura instrumental, pode ser necessário preparar a amostra para remover interferentes ou ajustar as condições de medição.
Etapas comuns:
Diluição: aplicada quando a concentração de potássio ultrapassa a faixa linear do equipamento.
Digestão: em alguns métodos, a amostra é digerida com ácidos (como HNO₃) para liberar todo o potássio presente na matriz.
Ajuste de pH: em técnicas colorimétricas, o pH da solução deve estar dentro de uma faixa ideal para garantir reação eficiente com o reagente.
Calibração e Padrões de Referência
Independentemente do método, a calibração é indispensável para garantir a exatidão dos resultados.
Procedimentos de calibração:
Utilizar padrões de potássio preparados a partir de soluções-mãe certificadas.
Preparar curva de calibração com, no mínimo, 3 a 5 pontos abrangendo toda a faixa de interesse.
Verificar diariamente a resposta do equipamento antes de iniciar as análises.
Recalibrar sempre que houver alteração significativa nas condições instrumentais.
Registros e Rastreabilidade
Cada análise deve estar devidamente documentada, com informações sobre:
Data e local da coleta.
Nome do coletor.
Condições climáticas e ambientais no momento da coleta.
Método analítico utilizado e data de calibração.
Observações sobre eventuais anomalias na amostra.
A rastreabilidade documental é fundamental não apenas para fins técnicos, mas também para respaldo legal, quando necessário.
Interpretação dos Resultados: valores de referência, implicações e ações
Unidades e forma de apresentação dos resultados
Os resultados da análise de potássio na água costumam ser relatados em miligrama por litro (mg/L) ou, em alguns contextos (principalmente laboratorial/geoquímico), em milimol por litro (mmol/L). Para o público em geral e para regulação ambiental, mg/L é a unidade mais utilizada.
Faixas típicas e valores esperados
A concentração de potássio em águas naturais é variável e depende muito da geologia local, clima, uso do solo e atividades antropogênicas. Faixas típicas (apenas indicativas) encontradas na literatura e em monitoramentos são:
Águas superficiais não impactadas (rios, lagos): geralmente na ordem de < 0,5 até cerca de 10 mg/L, dependendo da região.
Águas subterrâneas (lençóis freáticos): podem apresentar concentrações mais elevadas quando em contato com formações geológicas ricas em potássio (ex.: rochas feldspáticas).
Águas influenciadas por atividades agrícolas ou domésticas: concentrações podem aumentar significativamente, especialmente próximo a áreas com uso intenso de fertilizantes ou efluentes.
Observação importante: essas faixas são orientativas. Valores “normais” variam regionalmente; portanto, interpretar resultado sem considerar contexto local pode induzir a erros.
Existe um valor-limite regulatório para potássio na água potável?
Na maioria das legislações nacionais e diretrizes internacionais, o potássio não é tipicamente regulado por um valor-limite (VMP) específico para água potável, por ser considerado de baixa toxicidade em concentrações usuais.
Em vez disso, potássio aparece mais frequentemente como parâmetro de interesse em estudos ambientais, hidrogeológicos e para manejo de irrigação.
No entanto:
alguns protocolos clínicos podem considerar potássio da água ao avaliar a ingestão total em populações com restrições dietéticas (por ex.: pacientes com insuficiência renal)
certos setores industriais podem exigir limites operacionais específicos para preservar processos.
Se for necessária conformidade regulatória absoluta (ex.: uso em água potável de redes municipais), recomenda-se consultar a legislação local e solicitar orientação ao órgão regulador competente.
Interpretação prática — quando um resultado é preocupante?
Não existe um único “limiar universal”, mas as seguintes diretrizes práticas ajudam a avaliar quando um valor justifica investigação ou ação:
Valores muito acima da mediana regional
Se a concentração de potássio detectada é significativamente maior que a mediana ou média histórica da bacia/poço (por ex., > 2–3×), isso sugere aporte recente ou fonte pontual e merece investigação.
Tendência de aumento
Séries temporais que mostram aumento progressivo indicam impacto contínuo (uso de fertilizantes, infiltração de efluentes, vazamentos).
Associação com outros indicadores
A elevação simultânea de condutividade elétrica, sódio, cloreto ou nitrato pode apontar fontes agroindustriais ou salinização.
Aumento somente de potássio, sem outros íons, pode indicar liberação geológica localizada.
Relevância para uso final da água
Para irrigação: concentrações altas de potássio podem alterar balanço iônico do solo e disponibilidade de outros nutrientes; avaliar com agrônomo.
Para pacientes renais: água com potássio elevada pode contribuir para ingestão total e requer atenção.
Para processos industriais: potássio pode afetar qualidade do produto ou processos (ex.: caldeiras, eletrólise).
Ações recomendadas após detecção de potássio elevado
Passos práticos para investigar e mitigar:
Confirmar o resultado
Repetir a análise em amostras independentes (mesmo ponto e pontos próximos).
Realizar análise por método alternativo (ex.: confirmar fotometria com ICP-OES) para reduzir risco de erro metodológico.
Analisar parâmetros complementares
pH, condutividade elétrica, sódio, cloretos, nitratos, sólidos totais dissolvidos (TDS) e padrões microbiológicos ajudam a identificar a origem.
Rastreamento da fonte
Mapear uso do solo ao redor (agricultura, indústrias, fossas).
Amostragens em pontos ascendentes e descendentes para localizar entradas.
Medidas de controle
Prevenção na fonte: revisar práticas agrícolas (uso e manejo de fertilizantes), tratar efluentes, evitar descarte inapropriado.
Tratamento da água: dependendo da necessidade, opções incluem troca iônica, osmose reversa, nanofiltração, ou mistura/blending com águas de menor concentração.
Plano de monitoramento: estabelecer frequência (mensal, trimestral) e pontos estratégicos.
Conclusão
A análise da concentração de potássio na água é mais do que um procedimento laboratorial — trata-se de uma ferramenta estratégica para garantir segurança, conformidade e eficiência em diferentes contextos, desde o abastecimento público até processos industriais e agrícolas.
Uma interpretação correta dos resultados permite identificar desvios rapidamente, prevenir impactos à saúde e otimizar o uso da água como recurso.
Contar com um laboratório especializado é fundamental para assegurar que cada etapa — da coleta à emissão do laudo — siga rigorosos padrões técnicos e normativos.
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FAQ — Perguntas Frequentes sobre Análise da Concentração de Potássio na Água
1. Por que é importante analisar a concentração de potássio na água?
O potássio é um nutriente essencial e seu monitoramento ajuda a garantir a qualidade da água, identificar fontes de contaminação e proteger a saúde humana, ambiental e agrícola.
2. Quais métodos o laboratório utiliza para medir o potássio na água?
Utilizamos técnicas modernas e precisas, como ICP-OES, fotometria de chama e eletrodos seletivos, escolhendo o método mais adequado para cada tipo de amostra e necessidade.
3. O potássio em alta concentração pode ser prejudicial à saúde?
Em concentrações típicas da água potável, o potássio não apresenta riscos à saúde para a maioria das pessoas. No entanto, níveis elevados podem afetar populações específicas, como pacientes com problemas renais.
4. Como devo coletar a amostra para análise de potássio?
A amostra deve ser coletada em frascos limpos, preferencialmente de polietileno, seguindo orientações técnicas para evitar contaminação e garantir a representatividade.
5. Quanto tempo demora para obter o resultado da análise?
O prazo varia conforme o método e a demanda, mas geralmente entregamos os resultados em até 7 dias úteis após o recebimento da amostra.
6. Posso confiar nos resultados do laboratório?
Sim. Nosso laboratório segue normas internacionais, possui controle rigoroso de qualidade e participa de ensaios de proficiência para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados.
7. Vocês oferecem consultoria para interpretar os resultados?
Sim. Além da análise, nossa equipe técnica está disponível para esclarecer dúvidas e ajudar na interpretação e tomada de decisões baseadas nos resultados.
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